A proteção dos refugiados constitui um dos grandes desafios globais da atualidade, abarcando todos os continentes, inclusive a América do Sul, e envolvendo não somente os governos, mas as diferentes instâncias e organizações que compõem as sociedades dos países de acolhida. Nesse sentido, o papel do setor privado, especialmente das empresas, é de fundamental importância, na medida em que é um dos segmentos cujo engajamento pode implicar um processo exitoso para a autossustentabilidade e autonomia da população refugiada, que ao final leva à integração ao país de acolhida.