Por que, então, pais, escolas e os empregadores hoje insistem que restrinjamos nossos multitalentos e interesses; por que se “especializar” em apenas um?
Ao longo dos anos, foi-nos vendido o mito de que “especializar-se” é a única maneira de buscar a verdade, a identidade ou mesmo um meio de vida.Até porque a especialização nada mais é do que um sistema desatualizado que fomenta a ignorância, a exploração, as desilusões e as frustrações, tolhe a criatividade e restringe as oportunidades e o progresso.
Em O Polímata, o Homem da Renascença do Século XXI Waqās Ahmed aponta que há outras formas de pensar e ser.Através de uma abordagem filosófica e prática, ele traça uma jornada cognitiva para redescobrir e desbloquear seu estado polímata inato.
Indo mais além, ele propõe nada menos do que uma revolução cultural nas nossas estruturas educacionais e profissionais, onde todos seriam encorajados a expressar-se de várias maneiras e a realizar seus potenciais multifacetados.